Titulo: Coleccao Argonauta: Estacao de Transito (1968)
Idioma: PT-PT
Formato: CBR
# Paginas: 227
Scan/Restauro: Ruychi/Ruychi
Tamanho: 74.76MB
Resumo:
Em �Estacao de Transito� alcancou Clifford D. Simak um dos seus exitos mais retumbantes, conciliando dois generos que, aparentemente, eram inconciliaveis: a ficcao cientifica de fantasia mais agil e desnorteante e o misterio proprio da ficcao policial. �Estacao de Transito� e um dos romances mais empolgantes deste grande escritor norte-americano, ja revelado entre nos com exito espetacular na coleccao �Argonauta� atraves de uma sucessao das suas obras mais importantes e valiosas.
NOTA IMPORTANTE sobre este "Livro Fantasma"
Segundo Joao Vagos em http://coleccaoargonauta.blogspot.com/2011/09/n-130-estacao-de-transito.html:
"E um livro de que muito poucos ouviram falar e quase todos nem sabem que existe! Este livro saiu numa edicao limitada face ao habitual e nem aparece nas listas oficiais.
Ha alfarrabistas que ouviram falar dele mas nunca o viram.
E RARISSIMO e dificilimo de encontrar.
Algumas pessoas fazem confusao com este titulo, devido ao facto da mesma obra ter sido publicada na Coleccao Vampiro em 1964, numa edicao comemorativa dupla (tem O Caso da Vela Torcida de Stanley Gardner, do lado inverso) com o n� 200, o que origina a que muitas pessoas pensem que e o n� 200 da Coleccao Argonauta. Nao e, pois o n� 200 da Coleccao Argonauta intitula-se As Maquinas da Destruicao, escrito por Fred Saberhagen.
Repare-se tambem que, estranhamente, neste livro e contrariamente ao que sucede numa longa serie de anteriores, quem concebe a capa e faz a traducao nao sao ja Lima de Freitas e Eurico da Fonseca, que no numero posterior retomam todavia a realizacao das mesmas. Os responsaveis foram os mesmos autores que participaram na edicao dupla do n�200 da Coleccao Vampiro."
Para saber mais pormenores sobre este livro ver http://fc-stargate.blogspot.com/2016/06/blog-post.html
Autor: Clifford D. Simak
Titulo original: Way Station
1� Edicao: 1964
Publicado na Coleccao Argonauta em 1968
Capa: Infante do Carmo
Traducao: Gilberto de Freitas
Download (MEGA)
Nota: Este post e' fruto de uma parceria Mundoquadrinhos/TralhasVarias.
Um comentário:
Deparei-me com o livro na minha adolescência, no início dos anos 70, durante umas férias de verão passadas no campo. Encontrei-o na casa da aldeia dos meus pais. Estava muito maltratado, sem capa, sem as páginas iniciais, mas, mesmo assim, sem saber o titulo ou o autor, li com entusiasmo. Eu adorava ler e a história era empolgante.
Para meu desapontamento, faltavam também páginas finais, provavelmente muitas, e desse modo, a leitura terminou abruptamente. Foi grande a minha desilusão. Com o tempo, ficou-me apenas uma memória difusa , muito vaga, do personagem que passava os dias dentro de casa, rodeado de jornais, e só envelhecia quando saía à rua.
Sem capa, sem título, sem autor, nunca consegui identificar a obra. Por vezes, este episódio surgia nas conversas com os amigos, o que talvez tenha contribuído para manter viva a experiência desta frustração.Só agora, quase cinquenta anos depois, a inteligência artificial, baseada na minha parca descrição, me esclareceu finalmente que se tratava da versão portuguesa de Way station, de Clifford D. Simak. Foi, para mim, uma descoberta com grande significado, foi o encontro tardio com uma narrativa interrompida, meio real, meio onírica.
Gostaria muito de regressar ao livro, voltar à estação que ficou suspensa e, por fim, seguir até ao fim da linha.
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