segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

WALMIR AMARAL DE OLIVEIRA






Tres gênios dos quadrinhos do Brasil:
Edmundo Rodrigues,
Walmir Amaral de Oliveira e
Primaggio Mantovi.

Estes aertistas se profissionalizaram na adolescência.


Walmir Amaral de Oliveira

Nasceu em 1939, filho de italiano com português.
Esta é uma homenagem deste blog a este desenhista de quadrinhos, conhecido nacionamente como o desenhista do Fantasma.

A revista abaixo, CRASH nº03, contem a entrevista com Walmir.








Obrigado à revista CRASH, por esta publicação.
Obrigado por sua visita. Volte sempre.
Ayres
ayresbr@hotmail.com

3 comentários:

  1. Meu nome é valdeci. Hoje tenho 60 anos, mas como muita gente, também fui embalado pelas histórias em quadrinhos. Nasci numa comunidade pobre e trabalhava, aos 14 anos como jornaleiro. Foi assim que me interessei por desenho. Aos 17 anos, fui à Rio Gráfica e pedi ajuda ao Walmir do Amaral. Ele aconselhou-me para São Paulo, estudar lá. O que não aconteceu. Continuei me aperfeiçoando, hoje, não conheço um desenhista amador que me alcance nos traços que aprendi com ele.

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  2. O Walmir é realmente uma grande figura. Conheci ele nos tempos da editora do CCAA, onde, junto com desenhistas como Al Rio, fazíamos aqueles desenhos caretíssimos para os livrinhos de ingles e espanhol, no início da década de 90. Sempre vestido de preto e com uma incrível coleção de pistolas, ele era um verdadeiro Mestre Jedi dos quadrinhos e sempre me impressionou a velocidade e precisão de sua arte. Fico muito feliz em saber que seu talento não foi esquecido.

    William Borba

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  3. O Walmir é realmente uma grande figura. Conheci ele nos tempos da editora do CCAA, onde, junto com desenhistas como Al Rio, fazíamos aqueles desenhos caretíssimos para os livrinhos de ingles e espanhol, no início da década de 90. Sempre vestido de preto e com uma incrível coleção de pistolas, ele era um verdadeiro Mestre Jedi dos quadrinhos e sempre me impressionou a velocidade e precisão de sua arte. Fico muito feliz em saber que seu talento não foi esquecido.

    William Borba

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